Não tem havido tempo para reflectir sobre música, para navegar na poesia ou, sequer, para visitar os blogues. Os dos amigos que sempre me trazem novas do mundo real, desse mundo que respira e vive debaixo do manto (nada diáfano) desta realidade forjada em que mergulhamos no dia-a-dia. Tem havido (porque isso é imperativo) tempo para ouvir música. Se bem que não com a atenção necessária. Mas não posso deixar passar em claro o momento Liszt. Hoje faria qualquer coisa como 196 anos. Bela idade, a caminho do eterno. A eternidade que Horowitz (outro demiurgo do paraíso) nos traz como consolação. Marquemos a data com o perfume do sublime.
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3 comentários:
Mãos divinas. Um consolo para a alma.
Boa semana.
É verdade,Paulo.
Boa semana para si também!
sublime Goldluc
Boa noite
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