De Gustav Mahler (1860 – 1911) muito se disse e muito mais se escreveu. Há quem considere difícil. Há quem considere fundamental. Há quem ouça. Quem ouça sempre. Quem só ouça. Mahler nunca é demais.
Não há história humana como a aberta pela música de Mahler. Parece que em cada compasso há um marco do regresso a si da humanidade.
“Urlicht”, da fantástica Sinfonia nº 2, é um daqueles momentos em que o Homem se vê a regressar a si e se enche desta luz “divina” originária. Divindade tão humana na recusa da vontade: Luz da liberdade definitiva e essencial. “Oh, Rosa Vermelha”, que és sem porquê!
Esta interpretação pode até nem ser tecnicamente a mais conseguida. Tem, no entanto, o valor da própria história da música: o inqualificável Glenn Gould a dirigir a poderosa Maureen Forrester.
Aqui e aqui ficam os links para a extraordinária interpretação de Anne Sofie von Otter, supremamente conduzida por Simon Rattle, e para a substancial interpretação de Thomas Hampson que, no seu contexto, me agrada bastante.
Não há motivo suficientemente significativo para celebrar Mahler senão aquele em que ele é dado a ouvir. E isto é sempre!
Não há história humana como a aberta pela música de Mahler. Parece que em cada compasso há um marco do regresso a si da humanidade.
“Urlicht”, da fantástica Sinfonia nº 2, é um daqueles momentos em que o Homem se vê a regressar a si e se enche desta luz “divina” originária. Divindade tão humana na recusa da vontade: Luz da liberdade definitiva e essencial. “Oh, Rosa Vermelha”, que és sem porquê!
Esta interpretação pode até nem ser tecnicamente a mais conseguida. Tem, no entanto, o valor da própria história da música: o inqualificável Glenn Gould a dirigir a poderosa Maureen Forrester.
Aqui e aqui ficam os links para a extraordinária interpretação de Anne Sofie von Otter, supremamente conduzida por Simon Rattle, e para a substancial interpretação de Thomas Hampson que, no seu contexto, me agrada bastante.
Não há motivo suficientemente significativo para celebrar Mahler senão aquele em que ele é dado a ouvir. E isto é sempre!
3 comentários:
Welcome back! :)
Olá, Moura!
Talvez...vamos ver...
Cumprimentos!
Eu espero que sim. Se o Broto não tivesse regressado, eu ficaria sem conhecer esta versão do "Urlicht". Há coisas importantes.
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